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02/01/2017

Viva no modo aleatório


Uma vez me disseram que por mais que eu idolatre a música popular brasileira, eu sou eclética. Já disseram que meu gosto chega a ser estranho, porque eu gosto de um pouco e no final de nada. Ou no final de tudo que cante amor, seja do jeito e ritmo que for. Essa foi uma das melhores definições para o meu gosto musical.

Nesse momento coloquei todas as músicas do meu notebook para tocar, no modo aleatório. Com isso eu já sambei com Alcione, estive aos prantos com Adele, fui até o chão com Dennis, e cantei bem alto todas as ‘’sofrências’’ que podia ao som de Marília Mendonça. Me apaixonei com Tiago Iorc e pensei, repensei e pensei novamente sobre o rumo que tem tomado essa minha vida ao som de uma simples canção de Renato Russo. E com isso cheguei a conclusão de que a vida deve ser vivida no modo aleatório.

É, sabe quando você coloca todas as suas músicas para tocar e sente aquele gosto de infância quando toca Rouge, ou passa pelo seu momento ‘’agora serei rockeira’’ onde ouvia Red Hot? A vida tem que ser assim. Vivida no modo aleatório. Sem saber qual será a próxima faixa a ser tocada, o próximo ritmo que virá. Só aprender a dançar conforme o ritmo da música. E deixar-se levar pelo momento e a canção.


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