Oi. Faz tanto tempo que não te vejo. Como andam as coisas?
Na última vez que te vi você ainda sabia esconder seu coração como uma caixinha de botões guardada no peito. Eu sempre te disse que essa não era a melhor das opções, que uma hora ou outra alguns botões precisariam ser jogados fora. Não sei se você tem feito isso. E se não tem feito, espero que a poeira não te impeça de respirar, espero que as teias de aranha nessa velha caixinha não se tornem tão grandes a ponto de formarem nós na garganta.
Eu sei. Mexer nela dá um pouco de medo. E muitas vezes, eu sei que você chega a conclusão que é melhor deixar as coisas como estão, e que mexer só vai tornar tudo pior, afinal, você mesma diz que consegue fingir muito bem que está realmente bem. Só não parece fingir tão bem assim pra você mesma, e nem pra mim. Eu sei que você gostaria que fosse possível. Mas é com tristeza que também sei das suas lágrimas derramadas no travesseiro antes de dormir.
Sei que as coisas não andam nada fáceis. Mas se nós não acreditarmos que vai melhorar, quem é que vai? E eu também sei o que você está pensando... Eu não sou a rainha do otimismo pra falar isso. Mas eu posso lhe garantir que elas vão sim. Pode demorar, mas uma hora as coisas se ajeitam. Você só não pode ficar parada observando as coisas acontecerem. Eu sei que esses sentimentos no peito tem sido difíceis de carregar. Mas eu estou aqui pra mostrar que você vai conseguir chegar lá mesmo com a carga pesada. E estou também pra dizer que os pesos não param, sim, eles se renovam, e outros virão, mas assim é vida, um constante ciclo inconstante. Que pode terminar na próxima curva. Por isso, meu conselho é: faça uma limpeza e não carregue mais peso do que você consegue aguentar, nenhuma coluna é tão forte assim, ainda mais a sua, com essa maravilhosa escoliose. Você ainda vai chegar lá, é só acreditar. E eu acredito em você. Faça o mesmo.
Eu sei. Mexer nela dá um pouco de medo. E muitas vezes, eu sei que você chega a conclusão que é melhor deixar as coisas como estão, e que mexer só vai tornar tudo pior, afinal, você mesma diz que consegue fingir muito bem que está realmente bem. Só não parece fingir tão bem assim pra você mesma, e nem pra mim. Eu sei que você gostaria que fosse possível. Mas é com tristeza que também sei das suas lágrimas derramadas no travesseiro antes de dormir.
Sei que as coisas não andam nada fáceis. Mas se nós não acreditarmos que vai melhorar, quem é que vai? E eu também sei o que você está pensando... Eu não sou a rainha do otimismo pra falar isso. Mas eu posso lhe garantir que elas vão sim. Pode demorar, mas uma hora as coisas se ajeitam. Você só não pode ficar parada observando as coisas acontecerem. Eu sei que esses sentimentos no peito tem sido difíceis de carregar. Mas eu estou aqui pra mostrar que você vai conseguir chegar lá mesmo com a carga pesada. E estou também pra dizer que os pesos não param, sim, eles se renovam, e outros virão, mas assim é vida, um constante ciclo inconstante. Que pode terminar na próxima curva. Por isso, meu conselho é: faça uma limpeza e não carregue mais peso do que você consegue aguentar, nenhuma coluna é tão forte assim, ainda mais a sua, com essa maravilhosa escoliose. Você ainda vai chegar lá, é só acreditar. E eu acredito em você. Faça o mesmo.
Um enorme abraço,
Aquela pessoa alegre que você não vê faz um tempinho. (Se sentir saudades, é só procurar, ela (eu) ainda está dentro de você.)
Ps: mandei isso pra mostrar que vou voltar, afinal, se não fosse, como poderia ter mandado isso?



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